Ouça este artigo
Dor na lombar perto das costelas: pode ser dor nos rins?
Se você sente dor na lombar perto das costelas, é importante saber que nem sempre é apenas dor nas costas. Pode ser dor nos rins — causada por infecção, cálculo renal ou outras condições. Este texto explica onde a dor costuma aparecer, como diferenciá‑la de dor muscular, quando buscar atendimento e quais exames e tratamentos são comuns. Para mais informações confiáveis, veja também https://nav.dasa.com.br/blog/dor-nos-rins.
- Dor na lombar perto das costelas pode indicar problema nos rins
- Dor renal costuma ser profunda, persistente e pode irradiar para abdome ou virilha
- Febre, sangue na urina ou dificuldade para urinar exigem atendimento urgente
- Diagnóstico por exame de urina, sangue e imagem; procure clínico, nefrologista ou urologista
- Hidratação, analgesia com orientação médica e dormir de lado com travesseiro ajudam
- Consulte fontes confiáveis como https://nav.dasa.com.br/blog/dor-nos-rins para aprofundar
O que a dor pode indicar e quando agir
Dor na região lombar próxima às costelas pode vir dos rins. Em muitos casos resulta de pielonefrite (infecção dos rins) ou de cálculo renal (pedra). Procure atendimento médico imediatamente se houver:
- febre alta ou calafrios
- sangue na urina
- dor intensa que não cede
- dificuldade para urinar ou redução importante do volume urinário
Esses sinais podem indicar infecção grave, obstrução do trato urinário ou risco para a função renal.
Onde e como a dor aparece
A dor renal geralmente:
- surge na parte baixa das costas, lateral à coluna (um ou ambos os lados)
- pode irradiar para o abdome, flancos, virilha ou região genital
- é profunda e persistente; às vezes em cólica (dor que vem em ondas) quando há cálculo renal
- tende a não melhorar significativamente ao mudar de posição, ao contrário da dor muscular
Se quiser entender mais sobre causas e sintomas, consulte materiais como https://nav.dasa.com.br/blog/dor-nos-rins.
Como diferenciar dor renal de dor nas costas
Sinais que sugerem dor muscular/coluna:
- piora com movimento e melhora ao mudar de posição
- dor superficial ao toque ou ao alongar
Sinais que sugerem dor nos rins:
- dor profunda e constante, ou cólica intensa que irradia
- acompanhada por sintomas urinários: febre, calafrios, urina turva, urina com sangue, micção frequente ou dolorosa
Principais causas
- Infecção do trato urinário que atingiu os rins (pielonefrite)
- Cálculos renais que causam obstrução e cólica
- Obstruções por tumores ou estenoses das vias urinárias
- Doenças inflamatórias do rim (glomerulonefrite)
- Traumas ou complicações de procedimentos
Infecção e pedras são entre as causas mais comuns de dor renal.
Quando a dor é preocupante
Procure atendimento urgente se houver:
- febre alta ou calafrios
- sangue visível na urina
- dor intensa não aliviada por analgésicos comuns
- vômito persistente, tontura, confusão ou redução marcada da urina
Esses sinais podem indicar risco imediato à saúde ou necessidade de intervenção rápida.
Como é feito o diagnóstico
Os exames mais utilizados:
- exame de urina (urina tipo 1) e urocultura
- exames de sangue (creatinina, hemograma, PCR)
- ultrassom abdominal para avaliar rins e vias urinárias
- tomografia sem contraste quando se suspeita de cálculo renal
- avaliação clínica detalhada pelo médico
Esses testes ajudam a identificar a causa, a presença de infecção e a gravidade.
Qual especialista procurar
- Comece por um clínico geral se a dor for leve e sem sinais de alarme.
- Se houver suspeita de problema renal ou urológico, você será encaminhado a um nefrologista ou urologista.
- Em casos agudos com febre alta ou dor intensa, procure o pronto‑socorro.
Para leitura adicional e orientações, considere fontes como https://nav.dasa.com.br/blog/dor-nos-rins.
Tratamento e alívio
O tratamento depende da causa:
- Infecção: antibiótico indicado pelo médico (não se automedique)
- Cálculo renal: hidratação, controle da dor e, se necessário, procedimentos para remover o cálculo
- Obstrução por tumor/estenose: tratamento específico para aliviar a obstrução e preservar função renal
- Medidas auxiliares: analgesia e hidratação conforme orientação médica
Evite automedicação com antibióticos ou anti‑inflamatórios fortes sem avaliação profissional.
Posição para dormir com dor nos rins
Para reduzir desconforto ao dormir:
- deite‑se de lado com um travesseiro entre os joelhos para aliviar a pressão na lombar
- evite dormir de barriga para baixo, que pode aumentar a dor
Conclusão
Dor na lombar perto das costelas pode ser dor nos rins e não deve ser negligenciada. A dor renal costuma ser profunda, persistente e pode ir para o abdome ou virilha. Febre, sangue na urina e dificuldade para urinar são sinais de alerta que exigem ação rápida. Para diagnóstico são úteis exame de urina, sangue e imagens (ultrassom ou tomografia). Procure um clínico, nefrologista ou urologista e evite automedicar‑se. Consulte fontes confiáveis, por exemplo https://nav.dasa.com.br/blog/dor-nos-rins, para mais informações.
Perguntas frequentes
- Como eu sei se é infecção ou pedra no rim?
Infecção costuma vir com febre, calafrios e urina turva ou com cheiro forte. Pedra causa dor tipo cólica que aparece em ondas e pode vir com sangue na urina. Febre torna mais provável uma infecção.
- Quais sinais exigem ajuda imediata?
Febre alta, vômito contínuo, sangue abundante na urina, dor insuportável, dificuldade para urinar, tontura ou confusão.
- Que exames o médico vai pedir?
Urina simples e urocultura, exames de sangue (creatinina, PCR) e imagem: ultrassom ou tomografia sem contraste para investigação de pedras.
- Qual médico devo procurar?
Comece por um clínico geral; se necessário, o médico encaminhará a um nefrologista ou urologista. Em dor forte ou febre alta, vá ao pronto‑socorro.
- O que posso fazer em casa até ir ao médico?
Beba água se não estiver vomitando, aplique bolsa de água quente nas costas e tome paracetamol se precisar. Evite anti‑inflamatórios ou antibióticos sem orientação médica.
Se quiser ler mais recomendações e detalhes técnicos, consulte https://nav.dasa.com.br/blog/dor-nos-rins.





